

A Maldade no Cinema de Ingmar Bergman
Aqueles seres humanos são uma ficção demasiado real, integrantes de um mundo mais próximo do que longínquo. Estão, por isso, no fim do que podem fazer como negativo, nocivo ou dano;como maldade incontornável que cada um mostra e oferece aos outros. Foi este o mundo que Bergman nos trouxe em imagens: um mundo de seres humanos reais instalados numa ficção por demais verdadeira. Um mundo em que esses homens e mulheres são suportados pela maldade que cresce e se evidencia - utilizando ou fazendo explodir as suas máscaras, esse esconderijo que inevitavelmente mostra - não tendo, afinal, outra alternativa que não seja realizar o existir assim. ¶ [António Júlio Rebelo.] ¶ Quando a filosofia se começou a interessar mais pelo cinema destacou-se destes o nome do sueco Ingmar Bergman como cineasta capaz de nos seus filmes problematizar o ser humano confrontando-o consigo próprio, com os outros, com o transcendente, com a arte, com o presente e o passado em termos estilisticamente novos e pessoais. Ora ele, que é bem conhecido em Portugal, tem estado, fora da Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema, ausente da bibliografia portuguesa especializada por razões que talvez se prendam com o elevado índice de dificuldade e complexidade, e também com a extensão e a diversidade da sua obra. ¶ [Carlos Melo Ferreira (do Prefácio)]
Número de páginas: 1
Año de edición: 2016.0
Editorial: EDIÇOES COLIBRI
Idioma: POR
Autor: António Júlio Rebelo
EAN: 9789896895365
Código interno: 489999
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